quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Olhares

“O olhar é muito mais do que função fisiológica, é uma linguagem forte. É um universo carregado de sentido.”

O meu olhar no seu... o seu olhar no meu... nossos olhares se encontrando. Há quanto tempo não vivia essa emoção... há quanto tempo não sentia o frio na barriga de olhar fixamente nos olhos de alguém.
Em algum tempo me privei dos olhares, não sei se por temor em não querer sentir tudo de novo, ou se pelo simples fato de não ser exatamente o melhor momento para saborear com o devido prazer a magnitude de um olhar.
O olhar diz mais que palavras... mostra mais que imagens...
Como é bom se sentir invadida pelos olhos de alguém que quer te conquistar... ser decifrada pelo olhar que te “condena”... também quero!!!
Fantástico poder falar com os olhos... sentir no olhar do outro a cumplicidade daquele momento...
A prazerosa linguagem do olhar!

“Pelos olhares alheios dá para ter idéia se você despertou interesse. As mulheres são mais hábeis que os homens na arte de decifrar olhares e expressões faciais.”

Beijinhos...

E até a próxima!!!

Coisas que eu Sei

Como já escrevi uma vez, adoro música! Gosto de um jeitão todo especial, pois acredito que muitas dizem o que não conseguimos dizer... contam o que não conseguimos contar... mostram o que não conseguimos enxergar...
Fazem corpo e alma serem um só numa única dança!
E como estou com dificuldades para escrever...
A música é ótima... e a mensagem verdadeira!!!

“Eu quero ficar perto de tudo o que eu acho certo
Até o dia em que eu mudar de opinião
A minha experiência, meu pacto com a ciência
Meu conhecimento é minha distração
Coisas que eu sei
Eu adivinho sem ninguém ter me contado
Coisas que eu sei
O meu rádio-relógio mostra o tempo errado... aperte o ‘Play’
Eu gosto do meu quarto, do meu desarrumado
Ninguém sabe mexer na minha confusão
É o meu ponto de vista, não aceito turistas
Meu mundo tá fechado pra visitação
Coisas que eu sei
O medo mora perto das idéias loucas
Coisas que eu sei
Se eu for eu vou assim não vou trocar de roupa... é a minha lei
Eu corto os meus dobrados
Acerto os meus pecados
Ninguém pergunta mais... depois que eu já paguei
Eu vejo o filme em pausas
Eu imagino casas
Depois eu nem me lembro do que desenhei
Coisas que eu sei
Não guardo mais agendas no meu celular
Coisas que eu sei
Eu compro aparelhos que eu não sei usar... eu já comprei
Às vezes dá preguiça
Na areia movediça
Quando mais eu deixo mais afundo em mim
Eu moro num cenário
Do lado imaginário
Eu entro e saio sempre quando eu to a fim
Coisas que eu sei
As noites ficam claras no raiar do dia
Coisas que eu sei
São coisas que antes somente eu não sabia... Agora eu sei”

Desculpem-me a falta de originalidade?! Mas está complicado escrever. A dificuldade em escrever está numa contusão no pulso direito... Desde terça-feira passada estou com o pulso luxado... doendo...
Mas até que deu para digitar algumas palavras com a mão esquerda.

Beijinhos...

E até a próxima!!!

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Idade nova...


Blog de cara nova!!!


Eta vida de cão!!!

Tenho uma cachorrinha em casa. Por imposição, mas está lá... às vezes me irritando... muiiiiito!!! Achava, até algum tempo atrás, que era só isso que ela sabia fazer: me infernar, com seus latidos fortes... com a sujeira que faz na minha cama, quando esqueço a porta do quarto aberta... enfim... todas as peraltices de uma cadela!!!
Ficaria feliz se a danada fosse jovem para estar fazendo todo esse estrago... a filha da mãe já tem, acho que seus quase 10 anos...
Nunca fui apegada a animais de estimação... desde que meu passarinho morreu repentinamente, quando eu tinha meus 9, 10 anos, não quis mais saber de me apegar à animal algum... Até que chegou em minha casa, depois de muiiiita insistência da minha irmã, uma bolinha de pelo marrom com uma faixinha de pelo branco no peito... ela era uma bolinha mesmo... lindinha.... a coisinha mais fofa que já tinha visto...
Meu pai acreditou na conversa do vendedor e se deu por satisfeito com o tamanho que ele disse que a cadelinha chegaria... Mal sabia ele, que a cadelinha cresceria e viraria uma cadela de certa forma... digamos assim.. média!!! E que minha mãe não ficaria tão contente como quando viu a cadelinha pela 1ª vez!!!
O tempo foi passando... a cadelinha se tornou membro da família... mas como a cachorra era da minha irmã, afinal a campanha para tê-la foi inteiramente da maninha, nada mais justo que quando ela se casou, a cadelinha fosse para a casa dela!!!
Engano nosso!!! Minha irmã conseguiu suportar a casa nova, criança pequena, cadela e marido... por uma semana! A maneira mais fácil de resolver esse problema no entanto, não era separar do marido, muito menos da criança... então... sobrou para nós recebermos a cachorra de volta...
Mas essa decisão, feita por papis, foi motivo de muita discórdia e até hoje gera um tipo de discussão em casa... Qualquer coisa que a cadela apronte, taí um motivo pra eu e minha mãe falarmos da situação em que meu pai nos meteu novamente: ter um animalzinho de estimação dentro de casa!
Tudo bem... hoje eu admito que sinto um carinho especial por ela! A convivência todo esse tempo me fez pensar o quanto ela faz parte de nossas vidas, e nós, da dela!!!


Beijinho...

E até a próxima!!!