Quinta-feira, chuviscos, estrada...
Posto de guardas, acostamento, guarda...
Documentos...
Elba, pneus carecas, extintor e triangulo faltando...
Apreensão do veículo...
Multa, multa, multa e mais algumas multas...
Indignação, raiva, choro, culpa...
Risos... muitos risos...
Até a próxima!
"Por mais que seus olhos pareçam inocentes, escondem algo a mais... Você parece não saber o que quer, faz suas loucuras e se esconde num pranto qualquer."
sábado, 31 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Injustiça da vida?!
“A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante, faz festas e se prepara pra faculdade. Você vai pro colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos meses de vida flutuando...
E termina tudo com um ótimo orgasmo!
Não seria perfeito?!”
Charles Chaplin
Interessante analisar a vida de uma maneira diferente da qual estamos habituados e condicionados.
A vida ao contrário, como expressa o texto do Chaplin, seria no mínimo engraçada... Mas o que mais me chama a atenção e me revela nesse texto é que o medo do desconhecido nos leva a crer que seria imensamente melhor nascermos velhos... já se livrar da morte e fazer de nossas vidas algo tão corretamente pautado que o desconhecido passaria a não existir... ou, por algum momento não seria mais um mistério...
Realmente, se a morte fosse o fim, gostaria imensamente de me livrar dela logo no início da minha vida... mas não seria a morte um orgasmo para uma nova vida?!
Até a próxima!!
E termina tudo com um ótimo orgasmo!
Não seria perfeito?!”
Charles Chaplin
Interessante analisar a vida de uma maneira diferente da qual estamos habituados e condicionados.
A vida ao contrário, como expressa o texto do Chaplin, seria no mínimo engraçada... Mas o que mais me chama a atenção e me revela nesse texto é que o medo do desconhecido nos leva a crer que seria imensamente melhor nascermos velhos... já se livrar da morte e fazer de nossas vidas algo tão corretamente pautado que o desconhecido passaria a não existir... ou, por algum momento não seria mais um mistério...
Realmente, se a morte fosse o fim, gostaria imensamente de me livrar dela logo no início da minha vida... mas não seria a morte um orgasmo para uma nova vida?!
Até a próxima!!
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Re-estréia
Nada como re-estrear o próprio blog!!!
Estou feliz por saber e constatar que ainda tenho potencial suficiente para escrever textos interessantes...
Depois de quase um ano a sensação é como se fosse a primeira vez... na verdade, é mais gostoso que a primeira vez... mais intenso... como diria minha avó “mais crocante e saboroso”.
Escrevi esse texto para as ARDIDAS (ARDIDAS = Grupo de mulheres completamente ardidas, que “brigam” para falar, mas que acima de tudo e todos são companheiras, amigas, e especialmente mulheres!!)
“Como brisa suave refrescamos, acalmamos e envolvemos a alma de quem se aproxima... e até mesmo substima...
Na mistura romântica de menina, mulher, amiga, esposa, mãe, irmã... a nossa própria maneira de encarar, viver, fazer e transformar nossa história...
Onde num olhar refletimos nossa impetuosa vontade de sermos mais talentosas, mais corajosas e fortes...
E na amável maneira de vivermos nossos sonhos tão sinceros nos deparamos com nossos próprios defeitos... e buscamos então, a perfeição na sensível e pura lealdade, como anjos e pecadoras envolvidas na própria essência de SER MULHER!!!”
Estou feliz por saber e constatar que ainda tenho potencial suficiente para escrever textos interessantes...
Depois de quase um ano a sensação é como se fosse a primeira vez... na verdade, é mais gostoso que a primeira vez... mais intenso... como diria minha avó “mais crocante e saboroso”.
Escrevi esse texto para as ARDIDAS (ARDIDAS = Grupo de mulheres completamente ardidas, que “brigam” para falar, mas que acima de tudo e todos são companheiras, amigas, e especialmente mulheres!!)
“Como brisa suave refrescamos, acalmamos e envolvemos a alma de quem se aproxima... e até mesmo substima...
Na mistura romântica de menina, mulher, amiga, esposa, mãe, irmã... a nossa própria maneira de encarar, viver, fazer e transformar nossa história...
Onde num olhar refletimos nossa impetuosa vontade de sermos mais talentosas, mais corajosas e fortes...
E na amável maneira de vivermos nossos sonhos tão sinceros nos deparamos com nossos próprios defeitos... e buscamos então, a perfeição na sensível e pura lealdade, como anjos e pecadoras envolvidas na própria essência de SER MULHER!!!”
Até a próxima!!!
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